sábado, 14 de agosto de 2010

A DOÇURA DO TEU FALAR




Nos meus devaneios,
Eu escrevo...



Longe de Ti,
Me sinto tão só,
Desprotegida,
E a sempre,
Me entristecer.



Sem te ouvir,
Me perco
 Em incoerências,
Ouço
Vozes estranhas,
A me desviar,
Desencantar.



Sem o Teu olhar,
Tateio cega,
Num labirinto
Sem fim.




Senhor,
Fique perto ,
Achegue-se,
Fale comigo,
Olhe pra  mim.



Preciso de Ti,
Para encontrar
A doçura do meu existir!




Volta, minha alma, para o teu repouso,
pois o SENHOR te fez bem.
Sl 116:7

                                       








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